4 de julho de 2012


“E se é que algum dia eu já tinha me sentido feliz (se algum dia já tinha sentido alguma coisa que fez eu me sentir como se a alegria borbulhasse dentro de mim), aquilo não tinha sido nada em comparação com a maneira como eu me sentia ao abrir o pedaço de papel dobrado que ele jogou em seguida no meu colo e ver que ele tinha desenhado um coração. Só isso. Só um coraçãozinho. E, para isso, só tinha uma explicação. Tipo assim, fala sério. E era que o David gostava de mim. Ele me amava. Ele gostava de mim. Ele gostava de mim.”
(A Garota Americana)

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