23 de outubro de 2011

- Receio – replicou Elinor – que a delícia de uma ação nem sempre demonstra a sua conveniência.
- Ao contrário, nada pode ser uma prova maior disso, Elinor, pois se o que fiz fosse realmente inconveniente, eu teria percebido na hora, já que sempre sabemos quando estamos agindo errado, e com tal convicção eu não teria sentido nenhum prazer.

(Razão e Sensibilidade - Jane Austen - p.48*)

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