20 de outubro de 2011

"- O passado é meu algoz, não me permite o retorno, mas o presente levanta generosamente meu semblante descaído e me fez enxergar que não posso mudar o que fui, mas posso construir o que serei. Podem me chamar de louco, psicótico, maluco, não importa. O que importa é que, como todo mortal, um dia terminarei o show da existência no pequeno palco de um túmulo diante de uma plateia em lágrimas."

(O Vendedor de Sonhos - Augusto Cury; página 287).

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