Temos sempre que esperar, debater o inalcansável, esquecer os desencontros e esperar outra vez, mas ando com uma espécie de fadiga para o amor. Uma espécie de bagunça interna. Vez enquanto perco-me em alguma música entre livros acho algum personagem de poucos amigos e nos tornamos cúmplice. Há sempre uma solidão esperando ao acordar, não solidão pela falta de quem compartilhar. Apesar de tudo isso não tenho nenhum problema.
Ando por ai e ninguém sabe que o meu espírito corajoso morreu faz tempo.
Há dias que o cansaço vem nos fazer companhia.
Fernando Oliveira.
"Chissà perché la gente s'innamora sempre di chi, non s'innamora mai, dimmelo tu, che sono qui da un'ora ad aspettarti ormai, [...] Ma se ci sei, sento il cuore esplodere. Se tu ci sei, nessun dubbio rimane e l'emozione è un'onda che va su. Dove il mondo non c'è più [...]" - Laura Pausini.
28 de abril de 2011
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