"Todos... todos mortos", continuava a repetir o chefe da guarda, como apalermado.
"Cale-se", fulminou Dante, aborrecido. "Deixe-me ouvir."
"Ouvir o quê?"
"O que dizem os mortos. Esse homem não fazia parte da tripulação. Certamente não era um marinheiro. Você observou as mãos dele? E as roupas? Era um passageiro. E todos já haviam morrido quando a nave encalhou. Todos menos um."
(Os Crimes da Luz - Giulio Leoni)
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