"Contei a um rapaz, chamado Cléber, que gostava muito de poesias e versinhos. Certo dia, eu já estava dormindo, quando minha mãe abriu a porta do meu quarto e disse: "Oh! Linda donzela adormecida, acorde pois Shakespeare está ao telefone!" . Sem entender nada atendi a ligação. Era Cléber. Ele explicou, morrendo de vergonha, que achando que era eu na linha tinha se declarado para minha mãe, recitando um verso."
-Rozimeire Machado de Oliveira, Curitiba (PR)
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